SalmosSelect another book
Chapter 87 of 150
- Chapter 1Chapter 2Chapter 3Chapter 4Chapter 5Chapter 6Chapter 7Chapter 8Chapter 9Chapter 10Chapter 11Chapter 12Chapter 13Chapter 14Chapter 15Chapter 16Chapter 17Chapter 18Chapter 19Chapter 20Chapter 21Chapter 22Chapter 23Chapter 24Chapter 25Chapter 26Chapter 27Chapter 28Chapter 29Chapter 30Chapter 31Chapter 32Chapter 33Chapter 34Chapter 35Chapter 36Chapter 37Chapter 38Chapter 39Chapter 40Chapter 41Chapter 42Chapter 43Chapter 44Chapter 45Chapter 46Chapter 47Chapter 48Chapter 49Chapter 50Chapter 51Chapter 52Chapter 53Chapter 54Chapter 55Chapter 56Chapter 57Chapter 58Chapter 59Chapter 60Chapter 61Chapter 62Chapter 63Chapter 64Chapter 65Chapter 66Chapter 67Chapter 68Chapter 69Chapter 70Chapter 71Chapter 72Chapter 73Chapter 74Chapter 75Chapter 76Chapter 77Chapter 78Chapter 79Chapter 80Chapter 81Chapter 82Chapter 83Chapter 84Chapter 85Chapter 86Chapter 87Chapter 88Chapter 89Chapter 90Chapter 91Chapter 92Chapter 93Chapter 94Chapter 95Chapter 96Chapter 97Chapter 98Chapter 99Chapter 100Chapter 101Chapter 102Chapter 103Chapter 104Chapter 105Chapter 106Chapter 107Chapter 108Chapter 109Chapter 110Chapter 111Chapter 112Chapter 113Chapter 114Chapter 115Chapter 116Chapter 117Chapter 118Chapter 119Chapter 120Chapter 121Chapter 122Chapter 123Chapter 124Chapter 125Chapter 126Chapter 127Chapter 128Chapter 129Chapter 130Chapter 131Chapter 132Chapter 133Chapter 134Chapter 135Chapter 136Chapter 137Chapter 138Chapter 139Chapter 140Chapter 141Chapter 142Chapter 143Chapter 144Chapter 145Chapter 146Chapter 147Chapter 148Chapter 149Chapter 150
1Cântico. Salmo dos filhos de Coré. Ao mestre de canto. Em melodia triste. Poema de Emã, ezraíta.*
2Senhor, meu Deus, de dia clamo a vós, e de noite vos dirijo o meu lamento.
3Chegue até vós a minha prece, inclinai vossos ouvidos à minha súplica.
4Minha alma está saturada de males, e próxima da região dos mortos a minha vida.
5Já sou contado entre os que descem à tumba, tal qual um homem inválido e sem forças.
6Meu leito se encontra entre os cadáveres, como o dos mortos que jazem no sepulcro, dos quais vós já não vos lembrais, e não vos causam mais cuidados.
7Vós me lançastes em profunda fossa, nas trevas de um abismo.
8Sobre mim pesa a vossa indignação, vós me oprimis com o peso das vossas ondas.
9Afastastes de mim os meus amigos, objeto de horror me tornastes para eles; estou aprisionado sem poder sair,
10meus olhos se consomem de aflição. Todos os dias eu clamo para vós, Senhor; estendo para vós as minhas mãos.
11Será que fareis milagres pelos mortos? Ressurgirão eles para vos louvar?
12Acaso vossa bondade é exaltada no sepulcro, ou vossa fidelidade na região dos mortos?
13Serão nas trevas manifestadas as vossas maravilhas, e vossa bondade na terra do esquecimento?*
14Eu, porém, Senhor, vos rogo, desde a aurora a vós se eleva a minha prece.
15Por que, Senhor, repelis a minha alma? Por que me ocultais a vossa face?
16Sou miserável e desde jovem agonizo, o peso de vossos castigos me abateu.
17Sobre mim tombaram vossas iras, vossos temores me aniquilaram.
18Circundam-me como vagas que se renovam sempre, e todas, juntas, me assaltam.
19Afastastes de mim amigo e companheiro; só as trevas me fazem companhia...